Tecnologias e Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais

Blog Educativo dedicado as aulas de Tecnologias na educação especial, ministrado pela professora Doutora Amaralina Miranda da Universidade de Brasília.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Parceria ludicidade e tecnologia


A entrada das tecnologias digitais na escola, principalmente aquelas ligadas à ludicidade, abre perspectivas inovadoras para educadores e alunos. Crianças e adolescentes deixam a condição de meros consumidores e assumem o papel de produtores de mídia, (re)criando linguagens e amplificando as possibilidades de expressão. Isso pode ser muito bem explorado pela área de educação especial e área inclusiva já que segundo MARTINS as “atividades praticadas repetidamente estimulam mudanças no cérebro. Dependendo do jogo, há melhora na coordenação motora, na memória e nos reflexo", sendo assim uma ferramenta educativa muito importante.
As mudanças ocorrem na velocidade da internet. Certezas e verdades caem por terra. Os games, acusados em um passado recente de estimular a violência e afetar a concentração dos jovens, foram absolvidos por vários cientistas. Estudos apontam que os jogos eletrônicos estimulam o córtex cerebral e melhoram o controle motor de garotos e garotas.

Síntese feita a partir do artigo escrito por Marlúcio Luna disponível em:
http://www.multirio.rj.gov.br/portal/riomidia/rm_materia_conteudo.asp?idioma=1&idMenu=5&v_nome_area=Artigos&label=Artigos&v_id_conteudo=67274

Tecnologia: uma questão de necessidade



Nos dias atuais a importância da tecnologia na área da educação é muito discutida, mas quando falamos de educação especial ela se torna quase obrigatória, uma vez que muitas pessoas dependem desse meio para ter acesso ao aprendizado e adquirir as competências básicas que são de direito de todo cidadão. Aliar tecnologia à educação especial é garantir o direito de acesso ao conhecimento, dando ao indivíduo uma chance de mostrar seu potencial como qualquer cidadão considerado 'normal' perante a sociedade.

Hoje em dia muito se tem falado sobre Educação Especial, Inclusão Digital e outros termos que fazem do computador importante ferramenta de auxílio no aprendizado de muitas pessoas com necessidades especiais. Essa ferramenta desde que bem utilizada poderá trazer evoluções consideráveis. O uso desta nova tecnologia nas escolas constitui-se um verdadeiro laboratório, onde se desenvolvem experiências e observam-se reações e resultados. Alguns métodos utilizados na transmissão de conhecimento, obviamente nunca serão deixados de lado, como antigos inventos encontramos a lousa, o giz, o apagador. Mais para muitas pessoas utilizar métodos como esses citados, torna-se extremamente impossível, pois possuem necessidades que apenas a tecnologia de ponta poderá auxiliar, sendo assim a introdução do computador e ou da tecnologia da informação na sala de aula para Educação Especial tornou-se uma saída tecnologicamente necessária. A idéia de resolver esse 'problema' dando ao aluno o direito de participar, de aprender e ter uma convivência educacional como qualquer outra pessoa, fez com que muitos órgãos e empresas de Tecnologias da Informação investissem em estudo e desenvolvimento de programas de assistência às pessoas especiais. Vemos que a preocupação em ensinar e aprender, é cada vez mais crescente, com esse empenho poderemos quebrar todas as barreiras, levando educação e conhecimento para todos, não importando o grau de necessidade especial, mais sim a constante "sede" de aprender.

Texto escrito por Robson Carlos Lima
que poderá ser lido na integra no link: http://www.webartigos.com/articles/1880/1/o-uso-da-tecnologia-na-educacao-especial/pagina1.html

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A Era da informática para os Deficientes Visuais

As novas tecnologias são símbolos de um enorme desenvolvimento em todos os níveis da sociedade, e no meu ponto de vista os deficientes ganharam muito com o avanço desses recursos tecnológicos que delineou e abriu muitos horizontes em várias vertentes.
Há imenso trabalho investido, com progressos já bem visíveis e prosseguem diversas e afanosas investigações, visando a concretização dos meios para que os cegos possam digitalizar, escrever, ler, tratar, imprimir, converter, exportar e importar ficheiros, compor música, orquestrar, fazer alterações, isto é: ter a possibilidade de manejar e rentabilizar os softwares disponíveis e usufruir as ferramentas facilitadoras das suas dificuldades.

Cada vez há mais cegos a utilizar a Informática e não dão por mal empregado o tempo e o dinheiro investido, embora o fator preço seja um dos grandes obstáculos à sua massificação.

Texto escrito por “José Fernandes da Silva” em março de 2007,
pode ser lido na integra no site:

Deficientes Auditivos e acessibilidade a partir o Windows XP

Os deficientes auditivos ou com leve deficiência auditiva podem configurar o Windows para usar cursos de ação visual no lugar dos sons, ou aumentar o nível do volume do programa de sons do sistema. Este artigo, disponivel no site da Microsoft, aborda as ferramentas de acessibilidade disponíveis para usuários com leve deficiência auditiva, e também descreve como usar os recursos padronizados do Windows XP para auxiliar estes usuários.

Orientações no site:
http://support.microsoft.com/kb/308897/pt-br

Vale a pena conferir!
Beijos no coração

quinta-feira, 10 de abril de 2008

**Dica bem legal**


Em minhas pesquisas para abastecimento do Blog encontrei no site da Microsoft orientações de como configurar os recursos de acessibilidade para os deficientes visuais ou com leve deficiência visual no Windows XP.

Vale a pena dar uma espiada!!!!


Link:http://support.microsoft.com/kb/308978/pt-br

Tecnologias para quem “ver sem olhar”

“A educação é um valor e um direito de todos e
a que todos devem ter acesso nas melhores condições”

As novas tecnologias trouxeram para os deficientes visuais uma abertura significativa a comunicação com o braile e com a internet. Pode-se ver este trabalho na Universidade de Porto (Portugal) que tem um projeto há nove anos, chamado “Ver sem olhar” que é um serviço de apoio ao estudante com deficiência visual que tem como principal objetivo à promoção da igualdade de condições para os estudantes com deficiência no acesso ao ensino superior. Sendo assim, este Serviço permite que qualquer deficiente estudante da Universidade do Porto possa realizar uma formação superior especial adaptada à sua deficiência. Ressalto ainda que não só alunos da UP como também pessoas cegas externas à Universidade freqüentam o Serviço.

Podemos assim ver que a informática e o Braille entraram na vida das pessoas cegas como um vertiginoso meio de integração social, abrindo um horizonte infinito de informação, educação, cultura, mercado de trabalho e comunicação.
O Serviço tem respondido positivamente às necessidades do deficiente visual, mas “muitas vezes, escasseiam os recursos financeiros e humanos também. O nosso objetivo último é a extinção deste serviço, no sentido de não ser mais preciso, já que, se a Universidade estivesse adaptada para receber qualquer aluno, deficiente ou não, não seria necessário à existência de um serviço como este” declara Maria Alice Ribeiro que é responsável pelo serviço.

Para maiores informações acessem o link:

terça-feira, 8 de abril de 2008

Pessoas deficientes e acesso a web


O Brasil tem desenvolvido softwares para democratizar o acesso às pessoas com necessidades especiais. Um desses softwares é o MOTRIX que possibilita o acesso de pessoas que possuam tetraplegia, deficiência motora grave e distrofia muscular permitindo-lhes a escrita, comunicação e leitura pela internet.
Esse sistema surgiu primeiramente para atender a um caso particular de uma médica que ficou tetraplégica e procurou o Núcleo de Computação Eletrônica (NCE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que desenvolveu o projeto.
O sistema é acionado por um comando de voz através de um microfone que permitir fazer todas as ações no computador. Existe também o Microfênix que pode ser acionado através de um simples murmúrio.
É importante ressaltar a posição de liderança que o Brasil possui frente à América Latina na questão de acessibilidade na web. Iniciando em 1993 com o sotfware DOSVOX que funciona com uma espécie de ledor para os deficientes visuais dando lhes acesso à leitura e a oportunidade de poder escrever e ser lido pelas outras pessoas não “deficientes”, além é claro de ler o que outras pessoas escrevem.


Link: